União de corpos
Gera a transcendência
De afetos melosos,
Somáticos de amor.
Ligando positivo e negativo
Elos místicos
Perfazem o oásis
De sonhos múltiplos.
Nesta conexão
O uno, é único
Porém, distinto pelas almas
Que formam o núcleo do mundo.
Era de conjunção
Jorra a seiva desta união
Na brisa da paixão.
Decantado, o interior
Fecunda arte
Profetizando esta glória
De uma nobre realidade.
Grita o amor
De coragem e instinto
Ansiando o encanto
Nobre, sem dor
Realizando um pacto infindo.
Essas são as últimas duas poesias da exposição, infelizmente não tem foto dos quadros, mas são lindíssimos e com sua essência única que só o Flavinho consegue fazer, adoro!!!
Agradeço os comentários, é muito bom lê-los sempre!
Bjux bjux.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
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