Deparo-me entre abismos de mundos distintos...
Sentimentos inusitados causaram-me este caos
De amor proibido, senso reprimido...
No qual, as profundezas de minha alma foram violentadas.
Amor sincero vindo do longínquo hemisfério
É extirpado de meu coração infindo
Rejeitado pelo desconhecido desabrochar
Impedindo que uma linda rosa aflore no momento de despertar.
Desejaria ser uma Lobélia
Para não ter minhas expressões oprimidas
E viver na falsidade das “novelas”.
Agora me sinto como uma loba uivando no pico da montanha sem platéia a me criticar...
Somente o ar que se move refletindo vida ao se manifestar
Sinto minhas veias, artérias, que necessitam adormecer
Neste corpo perdido...ardido...que não quer mais viver.
Rasgo meu espírito para o Universo
Entrego minha Alma com apenas um verso
Teimo seguir através de caminhos inversos.
Rastejo; lagarta em minha humilhação
No espaço verde da mata não há ninguém a me julgar
A não ser meu ego, cego, que me dá aflição...
Perdida me sinto, todos os dias da minha existência
Intensa, insisto em permanecer
Pois quando emergir minha metamorfose
Borboleta livre irei ser.
Sentimentos inusitados causaram-me este caos
De amor proibido, senso reprimido...
No qual, as profundezas de minha alma foram violentadas.
Amor sincero vindo do longínquo hemisfério
É extirpado de meu coração infindo
Rejeitado pelo desconhecido desabrochar
Impedindo que uma linda rosa aflore no momento de despertar.
Desejaria ser uma Lobélia
Para não ter minhas expressões oprimidas
E viver na falsidade das “novelas”.
Agora me sinto como uma loba uivando no pico da montanha sem platéia a me criticar...
Somente o ar que se move refletindo vida ao se manifestar
Sinto minhas veias, artérias, que necessitam adormecer
Neste corpo perdido...ardido...que não quer mais viver.
Rasgo meu espírito para o Universo
Entrego minha Alma com apenas um verso
Teimo seguir através de caminhos inversos.
Rastejo; lagarta em minha humilhação
No espaço verde da mata não há ninguém a me julgar
A não ser meu ego, cego, que me dá aflição...
Perdida me sinto, todos os dias da minha existência
Intensa, insisto em permanecer
Pois quando emergir minha metamorfose
Borboleta livre irei ser.
5 comentários:
Ju, que tal construir uma ponte para aproximar esses mundos distintos?
E rastejar que nem lagarta, é só mais uma etapa larval e em seguida ressurgir borboleta, colorida, voando, livre, linda.
Beijos e um domingo lindo.
;)
carinhos de uma amizade q supera tudo.
vejo-te nesse momento lendo seus livros, com uma leve musica de fundo..
tentando conhecer melhor essa Fenix.
fase de crescimento, maravilhoso.
H.
Olá Julinana, lindo texto amigo, foi direitinho para o meu coração.
Beijinhos,
Fernandinha
Olá Juliana
_________vim visitar ou melhor conhecer
este teu "espaço"
acolhedor-convida__________a
ficar
e voltar:))
se não te importares voltarei:)
beijO
...E voarás no caminho secreto dos pássaros...
Doce beijo
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